No último dia 25 de outubro diversas entidades sindicais uniram forças em defesa do Sistema Único de Saúde, o SUS.
Escrito por: Paula Andrade Lisboa
O Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde e Combates as Endemias do Estado de Pernambuco está andando na contramão dos demais sindicatos do Brasil. No último dia 25 de outubro diversas entidades sindicais uniram forças em defesa do Sistema Único de Saúde, o SUS. Ao ser interrogada sobre a paralisação a presidente do Sindacspe, Maria do Carmo, respondeu que “isso é para quem é funcionário do SUS.” Perguntou-se: “Se nós não somos funcionários do SUS, quem o é?
Esse posicionamento revela a falta de preparo da presidente do Sindacspe. É esta a representante da categoria no estado de Pernambuco?
A presidente do sindicato não sabe que os agentes comunitários de saúde e agentes de combate às endemias são os principais elementos ligados ao SUS e que estão na ponta como ligação entre o sistema e as comunidades.
Recordamos que há alguns meses a diretoria do Sindacspe foi expulsa pela polícia da Câmara Municipal de Pesqueira por motivo de desordem. O vereador Evandro disse na Rádio Jornal (Programa Cidade em Foco, da JC Pesqueira) que foi preciso chamar a policia, pois os manifestantes queriam acabar com a sessão. Depois do relatado tumulto os agentes de saúde perderam o apoio dos vereadores da cidade.
Enquanto diversas entidades sindicais uniram forças em defesa do SUS, em Pernambuco o Sindacspe agia com indiferença. Na outra ponta, com a participação da Federação Nacional dos Médicos (FENAM), órgão máximo do sindicalismo médico no Brasil, do CFM e da AMB, os médicos participaram da paralisação. Todas as entidades médicas se comprometeram com o movimento, além dos profissionais da ala técnica da saúde. Engrossando esse movimento estavam os agentes comunitários de saúde e os agentes de combate as endemias, exceto os pernambucanos, que não sabiam que faziam parte do sistema.
A precarização do trabalho no SUS, desrespeitando o preceito constitucional do concurso público e a falta de planos de cargo, carreira e salário que respeitem o profissional e possibilite um atendimento com maior qualidade ao público formaram os principais eixos do movimento.
Antes do Dia Nacional de Paralisação em Defesa do SUS e Contra Privatização John Pontes (representante do Sindsaúde no CES) em discurso na VII CES havia dito que “mais uma vez estão presentes a pompa as autoridades e o controle social, mas onde está o SUS, a saúde e a tão sofrida população? Vocês companheiros são os guardiões do povo, a esperança, a última trincheira em defesa do estado, mas de um estado que sirva de fato seu povo...”
Quem sabe se Pontes tendo uma conversinha com a sra. Maria do Carmo não consegue fazê-la entender qual a ligação dos agentes com o SUS?
Esse posicionamento revela a falta de preparo da presidente do Sindacspe. É esta a representante da categoria no estado de Pernambuco?
A presidente do sindicato não sabe que os agentes comunitários de saúde e agentes de combate às endemias são os principais elementos ligados ao SUS e que estão na ponta como ligação entre o sistema e as comunidades.
Recordamos que há alguns meses a diretoria do Sindacspe foi expulsa pela polícia da Câmara Municipal de Pesqueira por motivo de desordem. O vereador Evandro disse na Rádio Jornal (Programa Cidade em Foco, da JC Pesqueira) que foi preciso chamar a policia, pois os manifestantes queriam acabar com a sessão. Depois do relatado tumulto os agentes de saúde perderam o apoio dos vereadores da cidade.
Enquanto diversas entidades sindicais uniram forças em defesa do SUS, em Pernambuco o Sindacspe agia com indiferença. Na outra ponta, com a participação da Federação Nacional dos Médicos (FENAM), órgão máximo do sindicalismo médico no Brasil, do CFM e da AMB, os médicos participaram da paralisação. Todas as entidades médicas se comprometeram com o movimento, além dos profissionais da ala técnica da saúde. Engrossando esse movimento estavam os agentes comunitários de saúde e os agentes de combate as endemias, exceto os pernambucanos, que não sabiam que faziam parte do sistema.
A precarização do trabalho no SUS, desrespeitando o preceito constitucional do concurso público e a falta de planos de cargo, carreira e salário que respeitem o profissional e possibilite um atendimento com maior qualidade ao público formaram os principais eixos do movimento.
Antes do Dia Nacional de Paralisação em Defesa do SUS e Contra Privatização John Pontes (representante do Sindsaúde no CES) em discurso na VII CES havia dito que “mais uma vez estão presentes a pompa as autoridades e o controle social, mas onde está o SUS, a saúde e a tão sofrida população? Vocês companheiros são os guardiões do povo, a esperança, a última trincheira em defesa do estado, mas de um estado que sirva de fato seu povo...”
Quem sabe se Pontes tendo uma conversinha com a sra. Maria do Carmo não consegue fazê-la entender qual a ligação dos agentes com o SUS?
FONTE: CNTSS
O sindacspe nega e eu pergunto: saber qual foi a programação promovida pelo sindacspe no Dia Nacional de Paralisação em Defesa do SUS e Contra Privatização? A mascara irá cair agora! Vamos? Os agentes de saúde desejam saber!
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