quinta-feira, 30 de junho de 2011

PSF DOENTE.

A indignação de uma Agente de Saúde do PSF,com a situação da unidade a qual ela trabalha, reflete bem a situação da equipe.
Após um olhar crítico na situação estrutural do prédio,recorrem críticas ofensivas aos profissionais, via sociedade desinformada e enfurecida com o caos.
As queixas são constantes,pela falta de estrutura predial e que avança consequentemente à inexistência de consultas na sua plenitude. 
Até agora falta uma deliberação de fato, quanto a sinalização de reforma.
Os enfoques quanto ao desenvolvimento de um plano de ação ou  implementação de  uma política de gerenciamento e apoio da saúde ainda não são plenamente vistos.
Objetivamente,as análises até agora não saíram do papel,porém adicionalmente há o incentivo da indignação e revolta com os profissionais de saúde.
O poder legislativo municipal,esteve presente na unidade,bem como órgãos fiscalizadores da saúde,e meios de comunicação. Registraram em fotos,fizeram relatórios,orçamentos e a obra de fato está em compasso de espera.
Agora, quem segura a demanda explosiva em relação as constatações? E as idéias,verbalizações de exploração dos impostos,transparecendo que os trabalhadores são atores contribuintes com a piora da estrutura na saúde?
Foram apresentadas várias propostas viáveis,pelos próprios  profissionais de saúde  para relocalização da referida unidade de  saúde.
Não se sabe, se foram causas de impedimentos,análises de custos?!. O que é de domínio público, é o fato dos altos efeitos causados pelos constantes  constrangimentos na busca da melhoria e do apoio ao sistema de saúde. 
Haja visto a unidade de Jardim Paulista, está interditada de direito, e de fato ainda contribui com um mínimo de suporte, em respeito a população pelos profissionais de saúde.
As lideranças de bairro devem discutir o efeito  e a  importância da sua contribuição na  mobilização. 
Não para desfazer e criticar o modelo, e  sim para construir um partilhamento dentro de  moldes que venham contemplar o programa de saúde da família.
Tal modelo deve  efetuar benefícios para a saúde de modo sustentável, apontando soluções para destruir os principais constrangimentos e optar por procurar melhorar  os serviços em áreas de vital importância.
A planificação é movida  por ações de níveis que viabilizem a prestação de um serviço de qualidade pelos profissionais da unidade de saúde para otimização dos recursos e ação firme  governamental.

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